Nesta quarta-feira, (27/10), o dirigente sindical, José Carlos explica sobre os motivos que levaram a entidade a não assinar o acordo referente ao reajuste salarial de 10,42% com o setor de autopeças.

O sindicato patronal da categoria propôs a flexibilização de cláusulas importantes relacionadas ao congelamento do piso de 2016, além de reduzir o período de estabilidade para o trabalhador (a) com doença do trabalho.  

Nosso sindicato rejeitou todas as propostas patronais que prejudicam e reduzem a Convenção Coletiva de Trabalho. 

 

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